Em 21 de abril, comemora-se o Dia de Tiradentes. A ocasião rende uma boa discussão em sala de aula sobre a Inconfidência Mineira. A professora de História Flávia Aidar, formadora de professores e consultora de projetos educativos, sugere uma discussão sobre o papel de mártir da independência atribuído a Tiradentes. É possível, segundo ela, apresentar aos alunos duas versões de textos, em geral, encontradas em livros didáticos. Uma delas aponta Tiradentes como liderança no processo de libertação não só da região de Minas Gerais, mas de toda a colônia.
A outra versão, contrária à primeira, questiona essa interpretação. Há documentos que mostram uma visão menos heroica dele, afirma a professora. Em pleno século 18, a colônia não era pensada como nação. Além disso, a comunicação era difícil, o que nos leva a crer que seria improvável um movimento de independência generalizado por todo o território, completa. Após a leitura, abra um debate sobre o tema com os alunos.
O objetivo é mostrar ao grupo que a História não é um conhecimento estático. Para estudar o passado, é preciso recorrer a diversas fontes, questionar pontos de vista criticá-los e compará-los. Nesta página, reunimos outras sugestões de aulas e reportagens sobre o tema, publicadas por NOVA ESCOLA.Visões do passado Análise de telas e gravuras que retratam fatos históricos. Acompanha uma sugestão para que turmas de 6º e 7º ano discutam as diferentes faces com que Tiradentes é mostrado em pinturas de diversas épocas. Preservar é precisoHá mais de vinte anos, as igrejas e os casarões de Ouro Preto, MG, ganhavam o status de Patrimônio da Humanidade. Além de uma boa aula de História sobre a Inconfidência Mineira, aproveite para trabalhar os conceitos de preservação e patrimônio cultural com seus alunos. A independência do Brasil e o Território Nacional Sequência didática para Ensino Fundamental II, sobre o processo de independência do Brasil. Uma arquitetura extraída do ouro Plano de aula para o Ensino Médio que tem como objetivo estabelecer relações entre o barroco brasileiro e a situação político-econômica das várias regiões do período colonial. A ideia é mostrar aos alunos como se interligam a mineração colonial, a produção da arte barroca, as cidades do ouro e os inconfidentes. O diálogo entre os textos Inconfidência Mineira também é tema a ser tratado em Língua Portuguesa. Neste plano de aula, que aborda momentos da história literária, como o Arcadismo, o destaque fica com o poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tiradentes-inconfidencia-mineira-433188.shtml
A outra versão, contrária à primeira, questiona essa interpretação. Há documentos que mostram uma visão menos heroica dele, afirma a professora. Em pleno século 18, a colônia não era pensada como nação. Além disso, a comunicação era difícil, o que nos leva a crer que seria improvável um movimento de independência generalizado por todo o território, completa. Após a leitura, abra um debate sobre o tema com os alunos.
O objetivo é mostrar ao grupo que a História não é um conhecimento estático. Para estudar o passado, é preciso recorrer a diversas fontes, questionar pontos de vista criticá-los e compará-los. Nesta página, reunimos outras sugestões de aulas e reportagens sobre o tema, publicadas por NOVA ESCOLA.Visões do passado Análise de telas e gravuras que retratam fatos históricos. Acompanha uma sugestão para que turmas de 6º e 7º ano discutam as diferentes faces com que Tiradentes é mostrado em pinturas de diversas épocas. Preservar é precisoHá mais de vinte anos, as igrejas e os casarões de Ouro Preto, MG, ganhavam o status de Patrimônio da Humanidade. Além de uma boa aula de História sobre a Inconfidência Mineira, aproveite para trabalhar os conceitos de preservação e patrimônio cultural com seus alunos. A independência do Brasil e o Território Nacional Sequência didática para Ensino Fundamental II, sobre o processo de independência do Brasil. Uma arquitetura extraída do ouro Plano de aula para o Ensino Médio que tem como objetivo estabelecer relações entre o barroco brasileiro e a situação político-econômica das várias regiões do período colonial. A ideia é mostrar aos alunos como se interligam a mineração colonial, a produção da arte barroca, as cidades do ouro e os inconfidentes. O diálogo entre os textos Inconfidência Mineira também é tema a ser tratado em Língua Portuguesa. Neste plano de aula, que aborda momentos da história literária, como o Arcadismo, o destaque fica com o poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga.
FONTE: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/tiradentes-inconfidencia-mineira-433188.shtml